SESC Thermas de Presidente Prudente
Coletivo Cronópio – São Paulo/SP
Com uma linguagem híbrida de teatro, dança e videoarte, a diretora de “Favor beber o leite, senão estraga” foi em busca de onde moram os sonhos na passagem do tempo e partiu de experiências pessoais e memórias de seis atores para construir a dramaturgia: Ana Junqueira, Tathiana Both, Leonardo Birche, Julia Terron, Débora Peccin e Gabriel Labaki. O elenco, com várias idades, possibilitou aprofundar questões sobre os mitos e a resistência dos sonhos.
Durante seu aniversário, uma jovem recebe a visita de um coelho. Forçada a segui-lo, ela é guiada até o lugar em que moram os sonhos e lá revisita os desejos esquecidos, ou não, pelos atores da peça no arco do tempo.
Direção e dramaturgia: Alice Nogueira
Assistente de direção e produção: Raquel Médici
Iluminação: Cris Souto
Videoarte: Lucas Bêda e Verônica Gentilin
Figurino: Sandra Pestana
Visagismo: Cris Rocha
Direção musical e trilha original: Fábio Freire
Cenário: Zé Valdir e Alice Nogueira
Adereços: Marcelo Comparini (cabeças de coelho) e Zé Valdir
Coordenação de produção: Alice Nogueira e Leonardo Birche
Projeto gráfico: Renan Marcondes
Fotografia: Ligia Jardim
Elenco: Ana Junqueira, Débora Peccin, Gabriel Labaki, Julia Terron, Leonardo Birche e Letícia Rodrigues.
Teatro Paulo Roberto Lisbôa - Centro Cultural Matarazzo
Companhia de Teatro Garimparisos – Pres.Prudente/SP
Gênesis fala dos contratempos que a empolgação pode causar nas ações dos seres, dos mais ignaros aos mais atinados e pródigos. A textualidade traz à tona uma forma descontraída, utilizando a figura clownesca (palhaço) para refletir sobre a criação divina, sem ofender quaisquer entendimentos que possam existir, mas sim exaltar o estado de felicidade e prazer em criar.
Texto: Hannael Mendes
Direção: Hannael Mendes e Mariana Ribelato
Cenografia, Iluminação e Sonoplastia: Hannael Mendes e Mariana Ribelato
Operadora de luz e som: Letícia Vieira
Elenco: Hannael Mendes e Mariana Ribelato.
Os Sombras e os Temperamentais | Centro Cultural Matarazzo
Pagu Cia. de Teatro – Presidente Prudente/SP
A cor da pela humana varia entre o quase preto para quase sem cor. E essa é determinada pela melanina, que é um pigmento que da à pele a sua tonalidade, mas que não nos diferencia enquanto espécie, pois somos todos seres humanos. E são essas mulheres de cor, que fazem parte da raça humana, de cores tão variadas, diferentes e incríveis, as quais a sociedade pinta com rosa, vermelho, roxo, verde e amarelo, quase que com o tom de uma ferida, que nós viemos representar. Para mostrar que mulher não veio ao mundo para ser pintada, mas sim para colorir.
Texto: Criação coletiva
Direção: Elora Carolina
Elenco: Angela Afonso, Ana Paula, Fer Batista e Glenda Heloisa.
Teatro Paulo Roberto Lisbôa - Centro Cultural Matarazzo
Pagu Cia. de Teatro – Presidente Prudente/SP
“Para Mollis” é um espetáculo de construção coletiva dividido em cinco estágios que se complementam, apresentando a transformação da mulher no decorrer da vida, até a morte. Quatro atrizes compartilham as diferentes fases dessa mulher, em uma encenação que traz à tona questões instigantes da mídia, da história, da violência e do sexismo. A metáfora da “Para Mollis” perpassa a fala das personagens que, em devaneios, fazem saltar as experiências das mulheres e atrizes num misto de escolhas, renúncias, desafios e confissões. Mostram, portanto como o ciclo cultural sobre a definição de mulher é facilmente concluído.
Texto: Criação Coletiva
Direção: Elora Carolina
Cenografia: Angela Afonso, Ana Paula, Fer Batista e Glenda Heloísa
Iluminação: Elora Carolina
Sonoplastia: Alanis de Sousa
Figurinos: Elora Carolina e Fer Batista
Adereços: Ana Paula
Elenco: Angela Afonso, Ana Paula, Fer Batista e Glenda Heloísa.
Laje - Centro Cultural Matarazzo
Aliteatro – Pres. Prudente/SP
Após "Papá" passar desta para melhor, os três filhos se veem na obrigação de continuar seu legado "Tutto per famiglia". Assim, Giuseppe, Luigi e Robertto tentarão conquistar, de maneiras possíveis e impossíveis, todas as qualificações necessárias para serem dignos de continuar o legado de seu Papá, e vestir o tão sonhado (ou não) "Paletó".
Direção: Aliteatro
Orientação: Projeto Ademar Guerra - Thaís Póvoa
Elenco: Zé Ricardo Bassani, Luíz Souza e Robertt Moretoo.
Teatro Paulo Roberto Lisbôa - Centro Cultural Matarazzo
Eduardo Okamoto – São Paulo/SP
Um menino desenhista enfrenta um dragão que, desperto de seu sono de séculos, ameaça destruir a sua aldeia. Ou: um garoto é sorteado entre todos os homens da aldeia para enfrentar uma terrível ameaça, preservando-se, assim, uma tradição - todos a qualquer momento têm de estar prontos. Isso é tudo. Mas não é só. Ou não é solitário: haverá ainda seus pais, o primeiro amor, a esperança de aldeães, um rato encontrado furtivamente na morada do perigo. Haverá sempre a possibilidade do desenho e aquilo que ele pode revelar: a coisa mais forte do mundo!
Dramaturgia: Cássio Pires
Encenação e Iluminação: Marcelo Lazzaratto
Atuação: Eduardo Okamoto, Esio Magalhães, Luciana Mizutani
Ator Stand-in: Tiago Marques
Preparação em Kung Fu e desenho de movimento: Luciana Mizutani
Música Original: Marcelo Onofri
Músicos: Henrique Cantalogo (flautas, percussão marimba), Eduardo
Guimarães (sanfona e percussão) e Marcelo Onofri (piano)
Captação, mixagem e masterização: Mario Porto
Cenografia: Alan Chu e Cristina Sverzuti
Figurinos: Fause Haten
Assistente de figurinos: Anna Paula Abe
Adereços: Silvana Marcondes
Fotografia: Fernando Stankuns
Programação visual: Estúdio Claraboia
Registro em vídeo: Jonathas Beck, Artma Filmes, Bruno Jorge e João de Barro
Estágio em programação visual: Felipe Vieira Souza
Produção Local Cubatão: Lourimar Vieira e Teatro do Kaos
Produção Local Botcatu: Tânia Berezuku e Giovanna Hernandes
Produção executiva: Mariella Siqueira
Direção de Produção: Daniele Sampaio e SIM! Cultura
Elenco: Eduardo Okamoto, Esio Magalhães e Luciana Mizutani.
Auditório Sebastião Jorge Chammé | Centro Cultural Matarazzo
Os Bárbaros Cia. de Teatro | Pres. Prudente/SP
Enquanto milhares de pessoas festejam o ano novo na praia de Copacabana, um estranho acidente faz com que Elza e Osvaldo, seu vizinho, enfrentem hilariantes situações, presos em uma kitnette de um prédio abandonado. Primeiro texto escrito por Miguel Falabella em parceria com Maria Carmem Barbosa, o texto propõe, de uma maneira sensível e bem humorada, uma reflexão sobre os valores humanos e a uma avaliação de nossa autoestima e autoconfiança.
Laje | Centro Cultural Matarazzo
Cia Cid Chagas - Pereira Barreto /SP
Releitura dramática do livro “O Diário de Anne Frank” encenada por duas jovens atrizes da Companhia Cid Chagas, de Pereira Barreto. A encenação é intimista e revela as angústias diante dos horrores da história, a partir do olhar sensível de uma adolescente.
Dramaturgia: Fabricio Carvalho e Camila Bolandin, a partir da obra “O Diário de Anne Frank”, de Annelies Marie Frank
Direção: Mário Irikura e Gabriel Mirck
Iluminação: Matheus Dutra e Gustavo Paiva
Sonoplastia: Mário Irikura
Maquiagem e figurino: Juçara Vega
Elenco: Júlia Veja e Looh Cruz
Sala 2 - Centro Cultural Matarazzo
Celso Aguiar - Pres. Prudente/ SP
Um homem tenta contar uma história. Metaforiza a vivência nesse ambiente de profunda escuridão e incerteza, recorrendo às imagens de dragões. Esses seres mitológicos surgem como contraponto ao homem banal, imerso em suas automáticas atividades cotidianas, limitado a uma realidade circunscrita ao que apenas se deixa apreender pelo olhar.
O homem que nos conta essa história de dragões protagoniza uma espera dolorosa por esses seres, revelando-se no final da narrativa incapaz de transcender o aprisionador paraíso que a vida urbana impõe- lhe.
Texto: Caio Fernando Abreu
Cenografia e adereços: Roberto Bertoncini
Iluminação: Celso Aguiar
Sonoplastia: Lucas Abdala
Figurinos: Gilson Oliveira
Preparação corporal: Emerson Euzébio
Maquiagem: Nélio de Paula
Fotografia: Paulo Brazyl
Atuação: Celso Aguiar.
Teatro Paulo Roberto Lisbôa - Centro Cultural Matarazzo
Eduardo Okamoto – São Paulo/SP
Um menino desenhista enfrenta um dragão que, desperto de seu sono de séculos, ameaça destruir a sua aldeia. Ou: um garoto é sorteado entre todos os homens da aldeia para enfrentar uma terrível ameaça, preservando-se, assim, uma tradição - todos a qualquer momento têm de estar prontos. Isso é tudo. Mas não é só. Ou não é solitário: haverá ainda seus pais, o primeiro amor, a esperança de aldeães, um rato encontrado furtivamente na morada do perigo. Haverá sempre a possibilidade do desenho e aquilo que ele pode revelar: a coisa mais forte do mundo!
Dramaturgia: Cássio Pires
Encenação e Iluminação: Marcelo Lazzaratto
Atuação: Eduardo Okamoto, Esio Magalhães, Luciana Mizutani
Ator Stand-in: Tiago Marques
Preparação em Kung Fu e desenho de movimento: Luciana Mizutani
Música Original: Marcelo Onofri
Músicos: Henrique Cantalogo (flautas, percussão marimba), Eduardo
Guimarães (sanfona e percussão) e Marcelo Onofri (piano)
Captação, mixagem e masterização: Mario Porto
Cenografia: Alan Chu e Cristina Sverzuti
Figurinos: Fause Haten
Assistente de figurinos: Anna Paula Abe
Adereços: Silvana Marcondes
Fotografia: Fernando Stankuns
Programação visual: Estúdio Claraboia
Registro em vídeo: Jonathas Beck, Artma Filmes, Bruno Jorge e João de Barro
Estágio em programação visual: Felipe Vieira Souza
Produção Local Cubatão: Lourimar Vieira e Teatro do Kaos
Produção Local Botcatu: Tânia Berezuku e Giovanna Hernandes
Produção executiva: Mariella Siqueira
Direção de Produção: Daniele Sampaio e SIM! Cultura
Elenco: Eduardo Okamoto, Esio Magalhães e Luciana Mizutani.
na Sala 6 | Centro Cultural Matarazzo
Os Bárbaros Cia. de Teatro | Pres. Prudente/SP
César e Rita – um casal moderno com seus altos e baixos. A ideia de "o submarino" surgiu quando Falabella leu, no para-choque de um caminhão, a frase "casamento é como submarino. Até boia, mas foi feito para afundar".
O texto é sobre a impossibilidade de se viver junto e a impossibilidade de se viver sozinho.
Os dois não conseguem viver separados, tamanha é a paixão de um pelo outro, nem juntos, incapazes que são de conviver, por causa de suas diferenças. Nessa corda bamba em que ainda hoje se equilibram diversos relacionamentos, a trama revela sua atualidade.
Teatro Paulo Roberto Lisbôa - Centro Cultural Matarazzo
Abayomi & Arca Cia de Teatro | Votuporanga/SP
A história passa-se no subúrbio de Londres – Inglaterra e narra o cotidiano de dois casais, os Smith e os Martim, e da empregada Mary. Entre conversas banais e com pouco sentido, nada se ouve, pouco se entende. É o esvaziamento das possibilidades do encontro e entendimento.
Autor: Eugéne Ionesco
Direção, cenário e figurino: Processo colaborativo
Iluminação: Edmar Costa
Sonoplastia: Gigio Mantovani
Orientação Projeto Ademar Guerra: Valéria Lauand
Elenco: Denis Azevedo, Denis Figueiredo, Esmeraldina Reis, Gigio Mantovani, Lenise Moretti e Luana Zafani Ramos.
Na Laje - Centro Cultural Matarazzo
Stásis Cia. de Teatro Pres. Prudente/SP
Adaptação, direção e atuação: Gabriela Cano, da obra original de Marcelo Gomes.
Verônica, uma médica residente de um hospital, passa os dias atendendo filas de pessoas com queixas de ordem mental. A personagem percebe os dias longos enxerem- lhe com a dor alheia. No meio de tudo, busca felicidade, igual a todos os outros. Não encontra. Vê no sexo um alívio, um escape. Tem no cotidiano a amargura e a dor do outro e a incerteza de si própria. O acesso à faculdade, o emprego, amigos e amores não lhe bastam. Parece que algo obscuro está ausente. Num padrão social, diante do que se espera da mulher, Verônica corta as amarras.
Companhia de Teatro Garimparisos – Pres. Prudente/SP
Texto, direção e atuação: Hannael Mendes.
Um velho palhaço cansado de fazer palhaçada decide tornar-se um ator dramático. Para isso decide usar como pretexto suas habilidades de malabarista para atrair as pessoas e apresentar-lhes suas potencialidades dramáticas. E então, numa performance totalmente desconexa, sua condição de palhaço lhe trai. Na hora de subir ao palco, ao invés de pegar a mala com seus malabares, pega outra mala e inesperadamente dá-se início a mais um espetáculo cômico, tudo o que ele não pretendia.
Stásis Cia. De Teatro – Pres. Prudente/SP
Texto: Gisele Galindo, adaptado e inspirado na Obra “Dom Casmurro”, de Machado de Assis
Direção: Gisele Galindo
Elenco: Gabriela Cano, Marcelo Ribeiro e Matheus Ribeiro.
A persistente e eterna dúvida: Capitu traiu Bentinho? Machado de Assis não nos deixou tal resposta, ou deixou? A Stásis Cia. De Teatro traz à cena a mente de Dom Casmurro. Traição ou ciúme patológico? De uma forma ou de outra, real ou não, a imaginação do marido fazia a sua parte. Como se comportavam Capitu e Escobar às sombras da presença de Santiago
No Espaço Laje – Centro Cultural Matarazzos
Cia. Arco-Íris – Presidente Prudente/SP
O espetáculo traz a clássica história da menina do chapeuzinho vermelho, enviada por sua mãe à casa da vovozinha que está doente. No caminho encontra o “terrível” Lobo Mau, que fugiu do Jardim Zoológico e então... O lobo engana a menina e chega antes à casa da vovó, onde pretendia primeiro devorar a velhinha e depois Chapeuzinho. Entretanto, com a chegada do caçador da floresta, que estava à sua procura, seus planos fracassam. Após várias confusões ele é novamente conduzido para o Jardim Zoológico.
Texto: Irmãos Grimm
Direção e figurinos: Ana Cláudia da Silva
Iluminação: Gisele Ramos de Jesus
Sonoplastia e adereços: Luiz Carlos Soares
Contra regra: Julia Costa Moura
Elenco: Ana Cláudia da Silva, Lucilene Mendonça, Victor Hugo e Luiz Gabriel Soares
Teatro Paulo Roberto Lisbôa | Centro Cultural Matarazzo
Cia. 3º Ato de Teatro | Piracicaba/SP
Erêndira é a história de uma menina que vive com a avó e lhe obedece exaustivamente. Um incêndio destrói a casa onde moravam e os vestígios de uma fortuna já acabada. A avó decide explorar a neta para pagar pelo estrago. Em meio aos abusos, o amor pode mudar seu destino..
Adaptação: Gabriela Torres, Nathy Pezzato, Karine de Andrade e Os Geraldos, da obra “A Incrível e Triste História de Cândida Erêndira e sua Avó Desalmada” de Gabriel García Marquez.
Direção: Cia. 3º Ato e os Geraldos
Trilha sonora: Douglas Novais
Operador de som: Gabriel Barbosa
Operadora de luz: Repita Oliveira
Cenário, Figurino e Maquiagem: Cia. 3º Ato e os Geraldos
Elenco: Felipe Trevilin, Nathy Pezatto, Gabriela Torres, Karla Lemos, Karine de Andrade, Marcela Miano e Vinícius Faria
Bate-Papos
Todos os dias, logo após as apresentações dos espetáculos ocorre um bate-papo com a presença do elenco e plateia.
Mediação: Douglas Rodrigues Novais
Douglas Rodrigues Novais é ator, pesquisador e professor de teatro. Doutor (2016), Mestre (2012) e Bacharel (2008) em Artes Cênicas pela UNICAMP. É ator e coordenador do grupo Os Geraldos. Foi coordenador (2013) e professor (2010-2013) do Curso Técnico em Teatro do Conservatório Carlos Gomes, Campinas/SP. Foi professor da pós-graduação em gestão cultural do SENAC/SP e da pós-graduação em Teatro, Dança e produção cultural da USC - Universidade do Sagrado Coração. Desde 2013, é assistente de Curadoria do Projeto Ademar Guerra, do governo do Estado de São Paulo.
30 de junho, sábado, das 10h às 13h, na Sala de Cinema Condessa Filomena Matarazzo | Centro Cultural Matarazzo
Oficina: Intercâmbio de Produção e Gestão de Projetos Culturais: modos de fazer no interior e no litoral
Orientadores: Daniele Sampaio (diretora de produção) e o Ator Eduardo Okamoto.
Bacharel em Ciências Sociais pela UNICAMP e pós-graduanda em Artes da Cena pela mesma universidade, Daniele Sampaio é produtora cultural, pesquisadora de políticas culturais e fundadora da SIM! Cultura. Desde 2006, é responsável pela direção de produção do ator paulista Eduardo Okamoto (Prêmio APCA de Melhor Ator 2012, Indicado ao Prêmio Shell de Melhor Ator em 2009 e 2012). Aprovou diversos projetos em editais culturais e participou de importantes festivais nacionais e internacionais (Suíça, Alemanha, Espanha, Kosovo, Marrocos, Escócia, Polônia).
Desde 2009, ministra cursos de na área de Produção e Gestão Cultural em diferentes cidades brasileiras.
01 de julho, domingo, das 10h30 às 12h30, no espaço de convivência do SESC Thermas de Pres. Prudente | Centro Cultural Matarazzo
Oficina: Princípios da Improvisação
Orientador: Douglas Rodrigues Novais
A oficina apresenta a improvisação como potente recurso para compreender os princípios da formação do ator e como suporte à própria construção poética. Por meio da realização de jogos e exercícios, será levantado material para a análise e reflexão dos princípios básicos da improvisação por meio de sua própria prática.
Entrada Franca. Os Ingressos obrigatórios para acesso devem ser retirados uma hora antes do espetáculo, no local.
Informações: (18) 3226-3399 – 9 9601 2042 – 9 9707 6688
www.grupomenadesesatiros.com.br
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